As emoções não são um privilégio humano. Os bichos também sentem tristeza, alegria, raiva, amor. Para compreender ainda mais o comportamento deles, os zoólogos tentam decifrar esses estados emocionais estudando as suas expressões corporais.
Uma espécie muito emotiva
Os elefantes são considerados excelentes modelos para o estudo dos sentimentos animais, pois parecem estar sempre com a emoção à flor da pele. Quando um deles morre, os outros fazem verdadeiros rituais fúnebres, formando um círculo em torno do cadáver, sobre o qual depositam folhas e galhos, enquanto choram copiosamente. Em qualquer situação, o sentimento paternal impera e, como se nota nesta foto, os pequenos andam entre dois adultos, ficando mais protegidos de possíveis ataques no caminho.
Aquele abraço
Nas espécies que andam em grupo, quando dois animais se gostam eles adoram se tocar. Não importa se formam um casal ou se são apenas bons amigos, os abraços são prova de afeto. É comum ver girafas cruzando carinhosamente o pescoço (à direita). Ou encontrar leões-marinhos dormindo agarrado, o que, no caso deles, moradores de áreas frias do planeta, também ajudam a manter o corpo aquecido (acima).
Na maior alegria
O urso balança o corpo enquanto segura a ponta dos pés. Pode ter certeza, ele está todo contente. Pois, quando ficam felizes da vida, os mamíferos costumam brincar com o corpo, do mesmo jeito como fazem os bebês humanos ao descobrir as próprias mãos. A diferença é que os animais mantêm o hábito mesmo depois de adultos.
A união faz a violência
Quando um bando de golfinhos machos se encontra, pode esperar confusão. Um animal parece reforçar a agressividade do outro, segundo estudos do zoólogo holandês Frans De Vaal. Mas eles não brigam entre si. Nessas horas, o grupo costuma ter duas finalidades. Ou vai atacar outro animal que ameaça seus filhotes ou estuprar alguma fêmea.
Colo de mãe
Dizem que a imagem da mãe protetora é a da galinha mantendo os pintinhos sob suas asas. Na realidade, na maioria das espécies, as fêmeas agem feito galinhas e, como esta macaca, gostam de ter suas crias grudadas no corpo. Se o filhote se afasta da mãe, ela fica mais agressiva, pronta para atacar qualquer estranho que se aproxime do rebento.
Um caso de adoção
Reproduzir a própria espécie e defender a propagação de seus genes com unhas e dentes é uma das máximas da natureza. No entanto, os zoólogos relatam muitos casos de adoção, como a zebra da foto, que resolveu tomar conta de filhotes abandonados de cervos. A explicação é um sentimento maternal exacerbado.
Comer com os olhos
Ficar boquiaberto e arregalar bem os olhos, como se tivesse levado um susto, para os felinos é sinal de ter encontrado o objeto do desejo. Esta cara de quem está morrendo de vontade de fazer algo é a mesma em gatos, onças e tigres. A sorte do peixe dourado, acima, é existir o vidro do aquário entre ele e o gato guloso.
Uma espécie muito emotiva
Os elefantes são considerados excelentes modelos para o estudo dos sentimentos animais, pois parecem estar sempre com a emoção à flor da pele. Quando um deles morre, os outros fazem verdadeiros rituais fúnebres, formando um círculo em torno do cadáver, sobre o qual depositam folhas e galhos, enquanto choram copiosamente. Em qualquer situação, o sentimento paternal impera e, como se nota nesta foto, os pequenos andam entre dois adultos, ficando mais protegidos de possíveis ataques no caminho.
Aquele abraço
Nas espécies que andam em grupo, quando dois animais se gostam eles adoram se tocar. Não importa se formam um casal ou se são apenas bons amigos, os abraços são prova de afeto. É comum ver girafas cruzando carinhosamente o pescoço (à direita). Ou encontrar leões-marinhos dormindo agarrado, o que, no caso deles, moradores de áreas frias do planeta, também ajudam a manter o corpo aquecido (acima).
Na maior alegria
O urso balança o corpo enquanto segura a ponta dos pés. Pode ter certeza, ele está todo contente. Pois, quando ficam felizes da vida, os mamíferos costumam brincar com o corpo, do mesmo jeito como fazem os bebês humanos ao descobrir as próprias mãos. A diferença é que os animais mantêm o hábito mesmo depois de adultos.
A união faz a violência
Quando um bando de golfinhos machos se encontra, pode esperar confusão. Um animal parece reforçar a agressividade do outro, segundo estudos do zoólogo holandês Frans De Vaal. Mas eles não brigam entre si. Nessas horas, o grupo costuma ter duas finalidades. Ou vai atacar outro animal que ameaça seus filhotes ou estuprar alguma fêmea.
Colo de mãe
Dizem que a imagem da mãe protetora é a da galinha mantendo os pintinhos sob suas asas. Na realidade, na maioria das espécies, as fêmeas agem feito galinhas e, como esta macaca, gostam de ter suas crias grudadas no corpo. Se o filhote se afasta da mãe, ela fica mais agressiva, pronta para atacar qualquer estranho que se aproxime do rebento.
Um caso de adoção
Reproduzir a própria espécie e defender a propagação de seus genes com unhas e dentes é uma das máximas da natureza. No entanto, os zoólogos relatam muitos casos de adoção, como a zebra da foto, que resolveu tomar conta de filhotes abandonados de cervos. A explicação é um sentimento maternal exacerbado.
Comer com os olhos
Ficar boquiaberto e arregalar bem os olhos, como se tivesse levado um susto, para os felinos é sinal de ter encontrado o objeto do desejo. Esta cara de quem está morrendo de vontade de fazer algo é a mesma em gatos, onças e tigres. A sorte do peixe dourado, acima, é existir o vidro do aquário entre ele e o gato guloso.
Postado por: D.E Santos
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